Preencho os espaços do meu ser com meu reflexo
Me acostumo com dias iguais e tento manter minha sanidade
nas noites vazias
A máscara da conformidade esconde a solidão de noites
repetidas
Escuridão e desespero, companhia constante
Vou e volto, passo, olho e grito
Ninguém vê, ninguém vem
Explode o peito
Transborda a tristeza
A esperança que ouvia, errou a hora e o dia.
Me abandonou do seu olhar e o brilho se foi
A luz se apagou
E o ar que de mim fluía
Finalmente me deixou.
Finalmente me deixou.
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